O Brasil alcançou em 2021, a 6ª colocação no ranking de potência instalada de Energia Eólica Onshore, modalidade solo, certamente mais tradicional em nosso país . Anteriormente em 2020, o país ficou na 7ª posição.
Os dados foram apresentados pela Global Wind Energy Council (GWEC), e são utilizados por empresários e autoridades do setor. O relatório apresenta um overview sobre o mercado mundial de energia eólica, assim, é possível analisar como foi o desempenho dos países na produção da fonte limpa de energia.
Segundo o relatório, em 2021 a energia eólica mundial teve seu segundo melhor ano, onde a fonte registrou um crescimento de 12% da capacidade total instalada.
A expectativa é que a energia eólica cresça ainda mais até 2030, para permanecer dentro da meta de aumentar no máximo até 1,5ºC a temperatura global e posteriormente, zerar as emissões líquidas de gases estufa até 2050.
Como ficou o ranking global de energia eólica?
Os 6 primeiros colocados no ranking em ordem são, China, Estados Unidos, Alemanha, Índia, Espanha e Brasil. A China possui 310,6 GW instalados, Estados Unidos 134,3 GW. O Brasil tem 21,5 GW de capacidade, contudo, tem uma boa projeção para os próximos anos.
De acordo com a Associação Brasileira de Energia Eólica ( ABEEólica ), a energia eólica é a segunda maior fonte da matriz energética do país, pois possui 10,8% de participação, ficando atrás apenas da energia hidráulica.
Acesse o relatório: https://gwec.net/global-wind-report-2022/
Segundo a Associação Brasileira de Energia Eólica, o país foi o terceiro que mais instalou usinas eólicas. A associação informa que o Brasil possui mais de 9.000 aerogeradores em operação, tem atualmente 795 parques eólicos e a expectativa é de alcançar 36 GW, até 2026.