Ontem, dia 19/04/2022 , foi comemorado o Dia do Exército, em memória à Batalha de Guararapes, que ocorreu em 19/04 de 1648, uma das principais ações bélicas ocorridas no Nordeste brasileiro contra a presença dos holandeses na região. Em comemoração aos 374 anos de história, foi realizada a tradicional celebração e homenagens no Tiro de Guerra, TG 04-014 – Passos, localizado no Sudoeste de Minas Gerais.
Com a presença de autoridades e personalidades locais, também foi realizada a formatura dos soldados. Depois, a corporação deu seguimento a solenidade e homenageou algumas personalidades locais, com o diploma do Exército, “Amigo do Tiro de Guerra”, em reconhecimento às demonstrações de apreço e consideração, em apoiar o Exército e o Tiro de Guerra na formação dos jovens atiradores, promovendo dessa forma, uma considerável melhoria na qualificação cívico-militar do cidadão do município de Passos e por consequência uma melhor sociedade.
A entrega dos diplomas foi feita pelo Prefeito da cidade de Passos, Diego Oliveira (PSL), que também foi homenageado pelo apoio ao Tiro de Guerra do município, que conta ativamente com o apoio da Prefeitura. Segundo Diego, para que uma cidade conte com um Tiro de Guerra, é preciso que haja uma união entre Prefeitura e o Exército. “O exército brasileiro tem uma função preponderante em nossa região. Estamos formando nossos jovens para termos a expectativa de um mundo melhor”, afirmou.
Um dos homenageados foi Ivan Siqueira, Presidente da I.S Brasil Solar, como reconhecimento aos serviços prestados ao Tiro de Guerra e Exército. O trabalho para fortalecer as autoridades que possuem ligação com turismo regional, é uma proposta que está alinhada com a sustentabilidade, que é um dos focos da I.S Brasil.
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Sobre o Exército
O Exército brasileiro nasceu oficialmente ao proclamar sua independência da organização castrense portuguesa, que era integrada em grande parte por contingentes nacionais de milícias, seguindo os modelos e as normas militares tradicionais da Metrópole lusitana. As lutas pela emancipação e as guerras no sul do país exigiram, desde os primórdios, que a força militar tivesse moral elevado e bom adestramento, e não havia melhor meio para isso do que apoiá-la na organização existente, emprestando-lhe a motivação patriótica que o ideal de liberdade e de unidade nacional despertava naquelas circunstâncias.
D. Pedro I procurou desde logo melhorar as tropas da guarnição do Rio de Janeiro. Transferiu para a capital forças de São Paulo e de Minas Gerais. Por decreto de 23 de setembro de 1822, criou a Guarda Cívica, que compreendia “gente limpa da cidade do Rio de Janeiro”, com quatro batalhões de infantaria de quatro companhias cada um, e dois esquadrões de cavalaria com duas companhias. Por decreto de 1º de dezembro de 1822 criou a Imperial Guarda de Honra, unidade de elite de cavalaria ligada diretamente ao Imperador e que gozava de vários privilégios especiais, como por exemplo o de prestar honras militares apenas ao Imperador e à família imperial.
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